I am God Official of PM

 Dar uma caneta verde para alguém assinar algo é incomum em contextos formais e, por isso, geralmente tem um significado simbólico ou contextual.

Não há um significado oficial ou legal para isso (pelo contrário, o padrão legal é azul ou preta), mas na prática, pode significar:

1. O Significado Simbólico mais Comum: "Sinal Verde"

Esta é a interpretação mais provável. A cor verde é universalmente associada a "ir", "permitido", "aprovado" (como em um semáforo).

 * Significado: "Está tudo certo", "Pode assinar sem medo", "Eu aprovo", "Vá em frente".

 * Contexto: É um gesto de confiança ou de confirmação. A pessoa que entrega a caneta está validando o ato, dizendo que está tudo correto para prosseguir.

2. Contexto Organizacional ou Hierárquico

Em algumas organizações (empresas, e especialmente em ambientes militares ou policiais), cores de caneta podem indicar hierarquia ou função:

 * Significado: "Visto do Supervisor" ou "Aprovação do Comandante".

 * Contexto: É comum que relatórios sejam escritos em preto, revisados em vermelho (para correções) e aprovados ou liberados com uma assinatura em verde por um oficial superior ou gerente.

3. Significado Pessoal ou Prático

Às vezes, a explicação é mais simples:

 * Informalidade: O documento não tem importância legal (ex: um cartão de parabéns, um livro de visitas), então a cor não importa.

 * Praticidade: Era a única caneta disponível no momento.

 * Esperança/Sorte: A pessoa que oferece a caneta pode querer transmitir simbolicamente "boa sorte" ou "esperança" naquele ato (verde é a cor da esperança).

Aviso Importante: O Lado Legal

Se o documento for oficial, legal ou destinado a um cartório (como um contrato, uma escritura, ou a petição que você estava redigindo):

 * Não use verde.

 * A praxe e, em muitos casos, a exigência legal é usar tinta azul ou preta. Estas cores são usadas por sua permanência, contraste (melhor para cópias e digitalização) e seriedade.

 * Uma assinatura em verde pode ser vista como falta de profissionalismo ou, no pior dos casos, ser questionada ou recusada por um tabe

lião ou autoridade.